A marca coletiva “Vinhos de Inverno” está revolucionando o mercado de vinhos finos no Brasil, trazendo visibilidade e reconhecimento internacional para rótulos produzidos pelo inovador manejo da dupla poda. Registrada pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), a marca simboliza um compromisso com qualidade, autenticidade e sustentabilidade.

O INPI é a autarquia federal responsável pela proteção da propriedade intelectual no Brasil, garantindo o registro de marcas, patentes e outros ativos intelectuais que promovem inovação e diferenciação no mercado.

O registro da marca “Vinhos de Inverno” pelo INPI assegura proteção jurídica e exclusividade de uso, consolidando sua relevância como um selo de excelência no setor vitivinícola.

 

A Associação Nacional de Produtores de Vinhos de Inverno (Anprovin) é a entidade responsável por administrar e certificar a marca.

 

Fundada em 2016 com o objetivo de valorizar os vinhos finos elaborados durante o Inverno, a Anprovin desempenha um papel central na padronização e promoção desses produtos. A Vinícola Villa Santa Maria é uma das 50 produtoras brasileiras associadas à Anprovin.

 

 

Os Vinhos Brandina

A Vinícola Villa Santa Maria, localizada em São Bento do Sapucaí (SP), próxima de Campos do Jordão, produz os rótulos Brandina. O nome é uma carinhosa homenagem à matriarca da família, a Vó Brandina, já falecida. Uma história de superação dos imigrantes italianos e de muito labor na terra e nos negócios. Esse legado de afeto e saudade está hoje impresso como uma marca de excelência. Esse nome é sinômimo de qualidade e de muitos prêmios.

Cada garrafa de um vinho Brandina nasce do resultado de nossas melhores uvas, em cada safra. É a técnica e a resiliência do trabalho de campo, que se completam na vinificação, feita com todo o cuidado e supervisão dos melhores profissionais.

 

Os vinhos são elaborados segundo rigoroso processo de qualidade e tecnologia e já receberam reconhecimento de importantes prêmios nacionais e internacionais

 

O portfólio da vinícola soma mais de três dezenas de títulos entre as suas principais conquistas. São premiações do Concurso Mundial de Bruxelas; Decanter Word Wine Awards; Avaliação Nacional de Vinhos; e da Wines of Brazil Awards, em anos sucessivos, entre outros.

 

 

Para que um vinho receba o selo “Vinhos de Inverno”, o produtor precisa ser associado à Anprovin e submeter-se a um rigoroso processo de certificação.

 

Esse processo começa com o georreferenciamento das propriedades, análise de aspectos geoclimáticos e identificação das cultivares.

 

Durante a safra, há um monitoramento detalhado da produção, cruzando dados entre os vinhedos e as vinícolas para assegurar a rastreabilidade e a integridade do produto.

O trabalho de campo e de visitas às vinícolas associadas é coordenada e conduzida pelo gerente-executivo da nprovin, o sommelier Marcelo Grespan. Ele também é o responsável por organizar as certificações.

O vinho ainda é submetido a análises físico-químicas e sensoriais criteriosas. Somente os rótulos que atendem aos elevados padrões descritos no Caderno de Normas da Anprovin recebem o selo de certificação.

As informações colhidas são repassadas para o time de Comunicação e Tecnologia da Anprovin. Uma vez conferidas e liberadas, elas são publicadas no ambiente digital do site da associação e ficam armazenadas no servidor.

Depois, já no contrarrótulo das garrafas, um QRCode gerado pela TI permite acesso às informações detalhadas sobre o vinho, reforçando a transparência e a confiança do consumidor. Basta que o consumidor faça a leitura dessa imagem por meio de seu celular.

Com informações do Grupo Vitacea Brasil

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